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Leptospirose: ela ainda é comum na sociedade
11/02/2019 / Eagence Marketing

Comum em épocas de chuvas intensas, a doença ainda preocupa os especialistas; conheça os sintomas e saiba como se prevenir

Em nosso artigo sobre ratos, destacamos algumas das doenças causadas, direta ou indiretamente, pelos roedores. Entre elas, falamos um pouco sobre a leptospirose. Transmitida ao homem principalmente pela urina de ratos, a leptospirose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira. Só este ano, já foram 21 casos registrados no Brasil, o que já soou como sinal de alerta.

Qualquer pessoa que tiver contato com a água infectada pela  está sujeita a contaminação: as bactérias presentes no meio penetram no corpo humano através da pele, principalmente se houver arranhões ou ferimentos. Esse cenário tende a se agravar em situações de enchentes e inundações, muito comuns nessa época do ano. A urina dos ratos presente nos bueiros e esgotos mistura-se facilmente com as enxurradas. Mas o contágio, porém, não se deve unicamente a esses casos; mesmo o contato com lagoas ou rios contaminados, bem como terrenos baldios podem facilitar a transmissão da doença.

Os sintomas mais comuns da Leptospirose são parecidos com os de outras doenças como a gripe e a dengue, por exemplo, o que dificulta o seu diagnóstico imediato. Febre, dor de cabeça e dores pelo corpo (principalmente nas panturrilhas) são os mais frequentes, mas ocorre também vômitos, diarréia e tosse. Se não tratada corretamente, podem aparecer sintomas mais graves, como hemorragias, meningite, insuficiência renal, hepática e respiratória, que podem levar à morte, por isso é importante estar atento à progressão dos sintomas e consultar um médico em caso de dúvidas.

Em relação ao tratamento, o mesmo é feito principalmente através de medicamentos, como o Clordox e a Doxiciclina, sempre sendo orientado por um médico de acordo com os sintomas apresentados – a automedicação nunca é indicada, podendo inclusive agravar os sintomas. Em sua grande maioria, os casos da doença podem ser tratados em ambulatórios, havendo a necessidade de internação apenas em casos mais graves.

Prevenção

Além de evitar o contato com locais de risco como os descritos anteriormente (e também diretamente com o próprio animal), o controle da doença passa por medidas ligadas ao meio ambiente, tais como obras de saneamento básico, melhorias nas habitações e especialmente o combate aos ratos – em casos de infestações, o mais recomendado é procurar a ajuda de uma empresa dedetizadora. A DDGIL conta com profissionais capacitados e o que há de mais moderno em termos de controle de pragas, para ajudar você a garantir a saúde da sua família e sua residência livre de insetos e animais indesejados.